Você faz parte do grupo de pessoas que sonha em ter um pet mas não se encorajou ainda? Saiba que entre comprar um animal de estimação ou adotar, a segunda é sempre a melhor opção! Afinal, você salva de uma possível vida de fome e sofrimento um filhote, que certamente preencherá de amor sua vida. […]
Você faz parte do grupo de pessoas que sonha em ter um pet mas não se encorajou ainda?
Saiba que entre comprar um animal de estimação ou adotar, a segunda é sempre a melhor opção! Afinal, você salva de uma possível vida de fome e sofrimento um filhote, que certamente preencherá de amor sua vida.
Thais Aparecida Bottoli e Matheus Vinícius Graminho da Silva são um jovem casal natural de Ponte Serrada, e que reside em Xanxerê há cerca de cinco anos.
Primeiro veio Matheus, depois Thais, e em seguida Bolota!
– Bolota foi adotado há quase quatro anos, fazia tempo que eu e o Matheus estávamos pensando em adotar ou comprar algum animalzinho de estimação, mas não fazíamos ideia do que queríamos até surgir o Bolota – contou Thais sobre como o cãozinho surgiu em suas vidas.
Bolota também é natural de Ponte Serrada, a mãe do Matheus tem uma cadela que teve filhotes, e um deles, foi o escolhido.
– Resolvemos que um daqueles bichinhos seria nosso! Após três meses de vida resolvemos pegar ele, a adaptação nos primeiros dias foi bem difícil, mas o amor foi crescendo cada vez mais e hoje ele é considerado nosso filho. Qualquer coisa que vamos fazer sempre pensamos nele – comentou ela.
Thais contou que os primeiros dias, foram os piores, e o mais difícil foi ensinar o pequeno a fazer as necessidades no local certo.
– Até que conseguimos ensinar a fazer só fora de casa, hoje ele tem os horários certos, espera a gente chegar em casa ou pede para ir lá fora fazer – disse.
Quanto ao tamanho o cão, ela confessa que se surpreendeu.
– A gente pensou que ia ser mais pequeno! Mas tranquilo quando a isso, conseguimos nos adaptar bem ao tamanho dele. Hoje ele pesa em torno de uns 10 kg – divertiu ao contar.
Apesar dos chinelos roídos, das bagunças e da grande energia para gastar, o casal não se arrepende nem por um momento da adoção. E pensa em futuramente, dar um “irmãozinho” ao Bolota.
– No momento moramos em apartamento, e isso acaba atrapalhando um pouquinho. Mas quem sabe em um futuro, uma casa com gramado, quem sabe até um cachorro maior – finalizou.