Improvável falar da influência italiana na região sem citar a comida. Quem não fica com água na boca de pensar naquela sopa de agnolini? Aliás, o agnolini é praticamente o prato oficial das memórias de infância. Sem criar intrigas e disputas, mas quem já não sentiu falta da sopa de agnolini? Esse é um sentimento […]
Improvável falar da influência italiana na região sem citar a comida. Quem não fica com água na boca de pensar naquela sopa de agnolini?
Aliás, o agnolini é praticamente o prato oficial das memórias de infância. Sem criar intrigas e disputas, mas quem já não sentiu falta da sopa de agnolini? Esse é um sentimento quase universal, principalmente no frio.
Que esse prato é familiar e muito apreciado, todos sabem. Quando acompanhado por um bom caldo, e queijo ralado, então, a refeição está completa. Por figurar no repertório da gastronomia italiana, o agnolini foi também incluído na alimentação dos imigrantes e seus descendentes no Brasil.
Poucos sabem, mas a sopa que hoje é popular, na origem era consumida apenas uma vez por ano, apenas no dia da Páscoa.
A funcionária pública Mariluci Eleuterio, de 51 anos, começou a conciliar sua vida de trabalho com a produção de agnoline artesanal há quatro anos. A receita é de família, e hoje faz o maior sucesso na região.
– Sempre fazia pra consumo na família, aí os meus familiares que moram em Chapecó começaram me incentivar a fazer pra vender porque acharam que o sabor era muito diferenciado dos outros que já haviam consumido. Quem quiser conhecer a produção caseira, estão todos convidados – conclui.
Mariluci é de Entre Rios, mas faz atendimento em Chapecó, Xanxerê e região.
Além do agnoline, ela faz cucas, e bolachas caseiras.
Para mais informações e encomendas, entre em contato pelo telefone
(49) 99923-4879.