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Lance Notícias | 25/05/2020 18:30

25/05/2020 18:30

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O amor pela apicultura que perdura por mais de 30 anos e tornou-se um legado

O amor pela apicultura de Antonio Vitório Cigel teve início na juventude e já dura mais de 30 anos. Ele, que hoje reside no interior de Ipuaçu, possui cerca de 32 caixas de abelhas, dentre essas, 15 são de abelhas sem ferrão, as chamadas de meliponíneos. – Comecei a trabalhar com abelhas ainda solteiro, com […]

O amor pela apicultura que perdura por mais de 30 anos e tornou-se um legado

O amor pela apicultura de Antonio Vitório Cigel teve início na juventude e já dura mais de 30 anos. Ele, que hoje reside no interior de Ipuaçu, possui cerca de 32 caixas de abelhas, dentre essas, 15 são de abelhas sem ferrão, as chamadas de meliponíneos.

– Comecei a trabalhar com abelhas ainda solteiro, com 20 ou 22 anos, e depois de casado continuei, sempre com cerca de 10 até 15 caixas de abelhas e sigo cuidando delas – relata em entrevista ao Lance Notícias.

Segundo ele, os cuidados com abelhas são delicados, teve um tempo em que chegou a perder todas de uma vez.

– No ano em que mudei para Ipuaçu, vindo de São Domingos, eu precisei começar tudo de novo, mas continuo até hoje. Tenho 17 caixas produzindo e colhendo o mel, tenho um enxame novo, mas colho cerca de 250kg – comenta.

Ele colhe o mel duas vezes no ano, entre os meses abril e maio e de novo entre outubro e novembro.

– Agora nos meses de inverno eu trato elas, com uma mistura de açúcar e uma pasta que coloco na caixa para que elas tenham alimento. Estou sempre participando dos seminários, aprendendo e mantendo amizade com todos os apicultores – comenta.

Sua produção é a maior parte para consumo, mas também faz a venda para as pessoas que conhecem sua produção e procuram em sua própria residência.

Com residência firmada no interior, ele tem outras produções, e dessa forma não consegue ampliar a quantidade de caixas e prefere manter cuidar das abelhas que já possui da melhor forma.

E perguntado se pretende deixar o legado das abelhas aos filhos, ele diz que sim.

– Vou deixar para meus filhos, vou ensinar e se eles tiverem interesse em continuar, vou deixar para eles com certeza – finaliza.

 

 

 

 

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