Câmara de Vereadores

Lance Notícias | 15/03/2022 16:51

15/03/2022 16:51

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Projeto que pede informações sobre cobrança da taxa de lixo é rejeitada na Câmara de Xanxerê

  Na última quarta-feira (09), durante a sessão da Câmara de Vereadores, a vereadora Katia Battisti Collelo, apresentou o requerimento nº9/2022 para que o executivo por meio do órgão competente algumas informações referentes a taxa de coleta de lixo no município. Relembre o pedido: Vereadora pede informações à Prefeitura quanto a cobrança da taxa de […]

Projeto que pede informações sobre cobrança da taxa de lixo é rejeitada na Câmara de Xanxerê

 

Na última quarta-feira (09), durante a sessão da Câmara de Vereadores, a vereadora Katia Battisti Collelo, apresentou o requerimento nº9/2022 para que o executivo por meio do órgão competente algumas informações referentes a taxa de coleta de lixo no município.

Relembre o pedido:

Vereadora pede informações à Prefeitura quanto a cobrança da taxa de lixo, em Xanxerê

Conforme a vereadora, a ideia quando o requerimento foi proposto era apenas para ter informações, de quanto lixo foi recolhido no município, quanto o município recolheu da taxa, quanto o contribuinte pagou e quanto foi pago para a empresa que faz o serviço.

— O objetivo do requerimento a principio era ter dados, para que após os dados se a prefeitura não estivesse pensando em nenhuma solução, pudéssemos rever esse projeto de lei e mudando o índice que taxa o lixo, sendo que todos os anos tem aumento e este ano foi de 18%. Talvez quando isso ocorresse eu nem estaria mais na câmara, mas os meus colegas que me sucedem poderiam estar revendo — diz.

Katia fala que a partir destes dados fornecidos, o objetivo do requerimento era estudar um índice de menor valor e rever toda essa situação.

— O índice em que aumentou o salário mínimo foi de 8% e a taxa de lixo de 18%, com tanto reajuste na cesta básica, as famílias indo para o supermercado e não conseguindo comprar todo o necessário, aí a gente propõe algo que vem pra colaborar com a população e é rejeitada, eu não consigo entender qual é a dinâmica dos nossos colegas vereadores—comenta.

Katia diz que compreende que talvez na época em que a lei foi aprovada o IGPM era melhor, mas essa não é a situação no momento, e que se houve algum equívoco seria necessário rever o caso.

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