Nesta quinta-feira, 25 de julho, é celebrado o Dia do Caminhoneiro, uma das datas mais simbólicas para os profissionais que movimentam a economia do país pelas estradas. Além de transportar cerca de 75% das mercadorias no território nacional, esses trabalhadores enfrentam longas jornadas, distância da família e desafios como estradas precárias e insegurança.

A data tem um significado especial, pois também é o Dia de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas e viajantes. Em várias cidades do país, o dia é marcado por missas, procissões, bênçãos de veículos e homenagens públicas, reunindo fé e reconhecimento à dedicação desses profissionais.

Embora o Dia Nacional do Caminhoneiro esteja oficialmente fixado no calendário federal em 16 de setembro, e o estado de São Paulo tenha sua comemoração em 30 de junho, é o 25 de julho que mais mobiliza a categoria. Isso porque representa, além do reconhecimento, a devoção e tradição religiosa profundamente ligadas à rotina desses trabalhadores das estradas.

Uma profissão de coragem e resistência

Ser caminhoneiro é mais do que conduzir cargas, é encarar a estrada como extensão de casa e, muitas vezes, viver semanas longe da família. Mesmo diante das dificuldades, muitos seguem com orgulho da profissão, que é peça-chave no abastecimento de alimentos, combustíveis, medicamentos e tudo que movimenta o dia a dia das cidades.

Neste Dia do Caminhoneiro, mais do que parabenizar, é momento de refletir sobre políticas públicas, infraestrutura e condições de trabalho para essa classe que é, sem dúvida, fundamental para o funcionamento do país.

A todos os caminhoneiros e caminhoneiras, nossa gratidão e respeito. Vocês fazem o Brasil seguir em frente.