Franciele Pessoa da Silva, natural de Xanxerê, deixou seu emprego para investir na área de crochês. Franciele conta que durante a pandemia trabalhava em um salão de beleza, e precisou sair de seu emprego para dedicar-se á seus filhos e á sua mãe, que possui deficiência visual. Após sair de seu trabalho, procurou alguma coisa […]
Franciele Pessoa da Silva, natural de Xanxerê, deixou seu emprego para investir na área de crochês.
Franciele conta que durante a pandemia trabalhava em um salão de beleza, e precisou sair de seu emprego para dedicar-se á seus filhos e á sua mãe, que possui deficiência visual.
Após sair de seu trabalho, procurou alguma coisa que pudesse fazer, onde conciliasse com sua rotina. Foi quando encontrou na internet, fotos e vídeos de crochê em malha, o que lhe encantou.
Mesmo sem nunca ter pegado uma agulha em mãos, conta que se encantou tanto pelo trabalho, que resolveu se desafiar. E a partir dai viu muitas dificuldades durante o processo, onde o trabalho não lhe agradava e por conta disso, desmanchava-o e refazia todo o processo novamente.
Desanimada com as confecções, pensou em desistir, mas deu um tempo no trabalho. Neste tempo, buscou por vídeos e cursos on-line, onde pode aprender novas técnicas de como executar o trabalho corretamente.
Após finaliza os cursos, decidiu que se dedicaria a isto, criando então o ateliê Maria Flor, em um quarto de sua casa, onde atualmente realiza envios para todo o Brasil.
– Mesmo com o ateliê já criado, venho tentando melhorar a cada ponto – diz Franciele.
A artesã realiza lembrancinhas, bolsas, kits de higiene para bebês, mateiras, chaveiros, entre outras peças, todas as peças são realizadas de crochê moderno.
Seu trabalho pode ser acompanhado pelas redes sociais @maria_flor.atelie.