Os últimos dias, marcados que foram pela chegada do necessário frio, acabaram não sendo tão legais, talvez por conta de alguns acontecimentos indesejados. Porém, não podemos nunca desanimar, nem parar! Novos dias virão e, com eles, bons fatos! Seguimos, então, adiante, sempre na boa companhia dos fiéis parceiros do site Diário da Pandemia: Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo.

Já faz um bom tempo que tenho analisado sobre o tema do texto de hoje. Acredito, inclusive, que, todos os dias, devemos refletir acerca dele, tamanha sua importância em nossas existências. Por isso, vamos debater, um pouco, sobre a questão do “pertencimento”.

Pertencer é “ser propriedade de”, ou, ainda, “fazer parte de; ser parte do domínio de”. Interessa-nos, aqui, essa última significação. Vejamos, porém, se vocês concordam com meu raciocínio!

Desde que nasce, o ser humano convive diretamente com o pertencimento: ele pertence, inicialmente, a uma família, de quem, além do inevitável sobrenome, recebe cuidados, atenção e carinho.

Depois, avançando para sua instrução, ele pertencerá a uma escola e, nela, a uma turma. Nesse momento, aprenderá as “primeiras letras” e que, acima de tudo, pertence a um planeta chamado Terra.

Avançando um pouco mais, o pertencimento passa a ser a uma turma de amigos, com quem conversa, confraterniza e troca experiências. Depois, vem o trabalho, pertencendo, então, a uma determinada área profissional.

Por fim, constituirá sua família, pertencendo, em certo grau, a seu cônjuge, inicialmente, e a seus filhos, na sequência. Por falar nisso, como é bom pertencer, como pai, à filha Marina!

Acabou aí o pertencimento humano na face da Terra? Acredito que não, pois temos a oportunidade de pertencer a múltiplos e diferentes grupos. Basta querer!

Bom final de semana!