Com a iniciativa de transpassar conhecimento e aumentar a conscientização sobre o Alzheimer, o mês de setembro surge com tais objetivos para que a população conheça mais sobre a demência que, segundo OMS (2022), acomete mais de 55 milhões de pessoas em todo o planeta.

Baseados em estudos científicos internacionais, a Associação Médica Brasileira (AMB), alerta que até 2050 o número de pessoas diagnosticadas chegue a 139 milhões, mundialmente.

Sem uma cura concreta, é possível adiar o aparecimento dos sintomas e sinais da demência, dessa forma, promovendo ações que trabalhem com a saúde da mente.

O Alzheimer é uma doença que acomete capacidades cognitivas, atenção, memória recente, percepção de tempo e ambiente, raciocínio e linguagem. Contudo, desde os primeiros sinais, é possível atentar-se às mudanças dessas características pessoais.

Vários são os fatores de risco que levam a pessoa a desenvolver a demência, entre eles, sedentarismo, uso do tabaco, álcool em excesso, estresse extremo, obesidade, diabetes, e depressão, porém, todos podendo ser impedidos durante a vida.

Como mês da conscientização e precaução, setembro chega para população olhar para si mesmo e praticar o autocuidado e atenção.