Tradição, histórico, contos, cultura e musicalidade, os costumes e hábitos gauchescos são comemorados no dia de hoje, 20 de setembro. O Hino Rio-Grandense, cantado e praticado por sua população, explana relatos e narrativas peculiares, contos que aconteceram na trajetória dos tradicionalistas. Registrados três hinos, todos configuram o caminhar gaúcho. O primeiro hino começa com a […]
Tradição, histórico, contos, cultura e musicalidade, os costumes e hábitos gauchescos são comemorados no dia de hoje, 20 de setembro.
O Hino Rio-Grandense, cantado e praticado por sua população, explana relatos e narrativas peculiares, contos que aconteceram na trajetória dos tradicionalistas.
Registrados três hinos, todos configuram o caminhar gaúcho.
O primeiro hino começa com a tomada da então Vila de Rio Pardo, pelas forças revolucionárias farroupilhas. Quando, em 1938, o capitão Serafim José de Alencastre, pertencente as hostes farrapas, entusiasmado pelos acontecimentos, resolveu escrever uma letra alusiva à tomada de Rio Pardo.
Logo, em 1839, foi criado o “hino da nação”, composta por uma nova letra que foi cantada como representatividade nacional, o autor deste é desconhecido.
Após o término do movimento, surge uma terceira letra, a partir de Francisco Pinto da Fontoura, vulgo “o Chiquinho da Vovó”. Agradando a população, basicamente, algumas partes ainda fazem consenso com o atual hino.
Posteriormente, no ano de 1933, no auge dos preparativos para a “semana do centenário da Revolução Farroupilha”, a partir daí, o Instituto Histórico, contando com a colaboração da Sociedade Rio-Grandense de Educação, fez a harmonização e a oficialização do hino.
Foi então que, em 1966, o hino foi oficializado como Hino Farroupilha ou Hino Rio-Grandense, por força da Lei nº 5213.
O hino, como representatividade dos gaúchos, aclamado pelos seus, simboliza a datal atual que reafirma o orgulho das origens e sentimentos pela terra.