Comissão de Acessibilidade quer possibilitar à pessoa com deficiência e com mobilidade reduzida a participação na feira de forma independente As pessoas com deficiências e mobilidade reduzida terão a inclusão durante a ExpoFemi 2024. A Comissão de Acessibilidade tem trabalhado no sentido de permitir que esse público de visitantes tenha autonomia e independência ao visitar […]
Comissão de Acessibilidade quer possibilitar à pessoa com deficiência e com mobilidade reduzida a participação na feira de forma independente
As pessoas com deficiências e mobilidade reduzida terão a inclusão durante a ExpoFemi 2024. A Comissão de Acessibilidade tem trabalhado no sentido de permitir que esse público de visitantes tenha autonomia e independência ao visitar o parque durante os nove dias de feira.
Outro ponto importante e que muito foi debatido entre os membros da comissão é fomentar a conscientização social sobre as barreiras que as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida enfrentam no exercício da cidadania.
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Para envolver todos os visitantes, algumas ações serão desenvolvidas no período da ExpoFemi, como:
- Apresentações artísticas das entidades de atendimento às pessoas com deficiência no Palco Itinerante;
- Melhorias físicas de acessibilidade no Parque de Exposições Rovilho Bortoluzzi;
- Visitação das entidades no parque com contação de histórias;
- Intérprete de Libras para os Shows Nacionais;
- Estacionamento demarcado para PcD;
- Manual de Boas Práticas para os expositores em atenção ao público com deficiência;
- Várias ações em conjunto com a Comissão de Resgate Histórico, Integração das Entidades e Museu do Milho;
- Evento “Mulheres que Inspiram”, alusivo ao Dia da Mulher, no dia 1º de março, às 14 horas, no auditório da Femi.
Para a presidente da Comissão de Acessibilidade, Luciana Contini, garantir a acessibilidade no Parque de Exposições durante a ExpoFemi é possibilitar à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida participar do evento de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social.
“É a responsabilidade social da Comissão Central Organizadora, uma vez que a acessibilidade se constituiu num direito instrumental, garantindo a cidadania das pessoas com deficiência. Não há o exercício da inclusão social sem acessibilidade. Não se pode falar em inclusão social se não há um ambiente acessível”, frisa a presidente.