Completamos, sem ao menos muitos se aperceberem, a primeira semana de agosto. Acredito que não devo ainda ter contado no Diário, mas, a cada início de mês, traço um planejamento para os dias correspondentes a ele. E isso me ajuda a programar a minha vida em muitos aspectos. Um deles, por exemplo, é a definição de estratégias para bem recuperar o estado físico (que ficou em “terceiro plano” desde junho). Portanto, já a partir da semana que vem, reiniciarei minhas atividades: tanto de academia quanto de fisioterapia. E você, o que pretende fazer neste mês?
O Diário da Pandemia, em seu escopo de proporcionar leituras divertidas e reflexivas, ora trata de temas cotidianos, ora de temas filosóficos. Então, hoje, vamos debater sobre “pensar x fazer”!
Originalmente, antes de realizarmos qualquer ação mais elaborada, o nosso pensamento atua. Algo que consideramos até natural, orgânico, já que é o nosso cérebro que “comanda” o corpo. Assim, precisamos sempre pensar/planejar sobre uma série de diferentes atividades a serem executadas: seja de uma simples lista de supermercado até uma importante reunião de negócios.
Com isso, após o “pensar” acontecer, é a vez de o “fazer” realizar o que foi intentado. E, nesse aspecto, fazer tem uma importância superior: pois ele transcende, coloca realmente em prática aquilo que era, há pouco, apenas fruto de uma ação cerebral.
Portanto, o grande questionamento que o Diário propõe, a partir daí, é bem simples: temos, em nossa vida, “pensado” em fazer boas ações e, na sequência, temos “feito” elas se tornarem realidade? Uma boa reflexão para este final de semana!
Para hoje, vamos ler “O homem que matou Getúlio Vargas” (Jô Soares). Esse livro traz a biografia fictícia do anarquista Dimitri Borja Korozec, que tem a difícil missão de assassinar tiranos ao redor do planeta. Apesar de muito inteligente, ele igualmente é bastante desastrado, passando por várias situações complicadas e bastante hilárias.
Em tempo: o Diário da Pandemia, em seu texto de hoje, presta uma singela homenagem ao multiartista José Eugênio Soares, falecido nesta sexta-feira. Sempre fui fã dele, principalmente da época em que acompanhava seus programas humorísticos. Descanse em paz, Jô Soares!
Bom final de semana!