Setembro rapidamente chegou e, quase na mesma velocidade, já passou, também, uma dezena de seus dias! Em virtude de situações envolvendo a profissão, posso dizer que tive um início de mês mais agitado… Assim, na última quinta-feira, acabei tendo de viajar à Capital do estado, a fim de procurar solucionar um impasse (queira Deus que, nos próximos 30 dias, eu tenha uma resposta positiva a essa demanda). Enquanto isso, sigamos com fé no Altíssimo, o grande arquiteto de nossas vidas!
Por diferentes oportunidades, aqui no Diário, desenvolvi temas ligados à questão de ocupação profissional. Seguindo, então, essa importante temática, hoje, pretendo ratificar que é importante “gostar de trabalhar”! Sigam, pois, meu raciocínio.
Já (sabiamente!) dizia o sociólogo Max Weber que “o trabalho dignifica o homem”. E, sendo um trabalhador desde os meus longínquos 11 anos de idade, concordo totalmente com essa afirmação.
Aliás, com bastante frequência, desenvolvo, com meus alunos (independente de idade), a importância do trabalho. Nesse sentido, reafirmo algumas questões envolvendo a ocupação principal, tais como: estudar continuamente para ser bem-sucedido profissionalmente; procurar realizar um trabalho honesto e que provoque o sentimento de realização; desenvolver as habilidades necessárias na sua área de atuação; entre muitas outras.
Porém, agora, creio que, acima de tudo, deve-se gostar de trabalhar. Por que isso? Simplesmente pelo fato de que, se você gosta de trabalhar, quase que naturalmente desenvolverá bem seu ofício, sem precisar que, a todo o momento, um “chefe chato” esteja lhe cobrando algo ou “ficando no seu pé”…
Claro que, considerando o fator “idade”, já estou “desacelerando” em relação ao trabalho, mas isso não significa que deixei de gostar dele… Apenas que, aos poucos, ele está tendo novos significados em minha vida.
E você, caro amigo leitor, também gosta de trabalhar?
Vamos, agora, a uma leitura para bem “fechar” esta semana: “Flores para alma” (Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho). Segundo a autora, as flores enfeitam dois planos: o espiritual e o físico. Nesse aspecto, ela enfatiza a necessidade e importância das flores, que dão sentido à alma e à vida.
Bom final de semana!