Recentemente, o Lance Notícias acompanhou o desenvolvimento do projeto Virei Lua, e hoje, em conversa com a idealizadora Samantha Roloff, obtemos mais informações sobre o andamento da campanha. – Nós continuamos com a nossa campanha, felizmente com a ajuda da comunidade, principalmente nos últimos dois anos, através da campanha Confraria da Mulher, nós conseguimos um […]
Recentemente, o Lance Notícias acompanhou o desenvolvimento do projeto Virei Lua, e hoje, em conversa com a idealizadora Samantha Roloff, obtemos mais informações sobre o andamento da campanha.
– Nós continuamos com a nossa campanha, felizmente com a ajuda da comunidade, principalmente nos últimos dois anos, através da campanha Confraria da Mulher, nós conseguimos um número muito expressivo de doações e estamos muito contentes. Por conta disso, a gente conseguiu aumentar significativamente a nossa contribuição. Eu vinha trabalhando com 50 adolescentes em vulnerabilidade social e em situação de rua e já no mês passado, nós conseguimos entregar 237 kits, nós pudemos oferecer esse apoio na Escola São Romero, Escola Janete Cassol, Escola Iraci Tonello e também na Escola Aparecida. Além disso, nesse mês nós também conseguimos auxiliar a Escola João Winckler – conta.
O maior objetivo do projeto é auxiliar as adolescentes durante todos os meses, de forma cíclica.
– A gente apresentou dois projetos de lei no executivo para tentar distribuir esses protetores menstruais de forma gratuita nas escolas. O executivo já sinalizou que tem interesse, infelizmente agora em decorrência da pandemia, a gente precisou dar uma segurada na ação. Acreditamos sim que é possível transformar o município no terceiro município com uma política pública de combate à pobreza menstrual – finaliza.