Solidariedade

Lance Notícias | 03/05/2022 13:42

03/05/2022 13:42

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Mãe pede ajuda para continuar o tratamento da filha com microcrânia

No mês de fevereiro o Lance Notícias tomou conhecimento da história da pequena Hagáth Ana Maria, de um ano. Conhecida por todos como Aninha, a pequena foi diagnostica com microcrânia (crânio abaixo do percentual normal) e uma síndrome rara que ainda segue sendo investigada. Aninha e a mãe, Sara Cristina Fortes moram em Chapecó e […]

Mãe pede ajuda para continuar o tratamento da filha com microcrânia

No mês de fevereiro o Lance Notícias tomou conhecimento da história da pequena Hagáth Ana Maria, de um ano. Conhecida por todos como Aninha, a pequena foi diagnostica com microcrânia (crânio abaixo do percentual normal) e uma síndrome rara que ainda segue sendo investigada.

Aninha e a mãe, Sara Cristina Fortes moram em Chapecó e precisam da ajuda da comunidade para continuar o tratamento. A descoberta da doença de Aninha foi no último mês da gestação.

Nesta terça-feira (03) conversamos com Sara, ela disse que a filha tem passado dias difíceis com muita febre e que no dia 20 de maio elas devem ir para Florianópolis para uma nova consulta e exames. Aninha precisará passar por uma cirurgia de risco, bastante delicada por ser próximo ao pulmão e coração.

De acordo com a mãe a menina também é cardiopata grave e possui problemas respiratórios e uma hérnia.

— Ela possuía asma brônquica e pneumonia frequentes. Aqui ela faz fisioterapia, acompanhamento com neurologista, cardiologista, pediatra e pneumologista— diz.

A mãe pede que a comunidade seja solidária e ajude com doações por meio da vakinha on-line (clique aqui para doar) para que ela possa continuar o tratamento e adquirir os remédios, além dos gastos nas idas para Florianópolis.  Ela pede também por orações em favor da filha.

Sara explica que os gastos são com bombinha, vitakids, neutrofer, antibióticos, azitromicina e amoxicilina. Além destes ela tem gastos com alimentação, consultas, exames e transporte.

— Ela tem pneumonia e o antibiótico não tem no SUS, precisei comprar— conta.

Além da Aninha, Sara tem também o filho Hérick e mora com a mãe. Hoje em dia, Sara não pode trabalhar para cuidar da filha devido as frequentes crises respiratórias, mas ela conta que trabalhou com carteira assinada desde os 14 anos, e quando consegue faz faxinas.

 

 

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