O principal fator que contribui para a disseminação da dengue é o acúmulo de água parada.
O verão traz calor, chuvas e um alerta importante: o aumento nos casos de dengue. A combinação de altas temperaturas e chuvas frequentes cria o ambiente ideal para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, principal vetor da doença. Ovos do mosquito depositados há semanas ou até meses podem eclodir rapidamente em contato com a água acumulada, intensificando o número de mosquitos e o risco de infecção.
De acordo com o Ministério da Saúde, a dengue é a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, com destaque para o Brasil. Transmitida pela picada da fêmea do Aedes aegypti, a doença possui quatro sorotipos distintos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Essa variedade permite que uma pessoa seja infectada mais de uma vez ao longo da vida, aumentando a preocupação com formas graves da enfermidade.
O principal fator que contribui para a disseminação da dengue é o acúmulo de água parada. Assim ressalta-se a necessidade de eliminar possíveis criadouros diariamente, já que os ovos do mosquito podem sobreviver por até um ano no ambiente.
A dengue apresenta sintomas variados, que podem ser leves ou graves, e até mesmo assintomáticos. Contudo, os sinais mais comuns incluem:
Geralmente, a febre alta, que dura de 2 a 7 dias, é a primeira manifestação da doença. Quadros mais graves incluem sinais de alarme, como dores abdominais intensas e sangramentos, exigindo atenção médica imediata.
Melhor prevenir que remediar
A prevenção é simples, mas requer esforço coletivo:
Com atitudes simples e diárias, é possível reduzir os riscos de proliferação do Aedes aegypti e, consequentemente, dos casos de dengue. O esforço conjunto da população é essencial para combater a doença e proteger vidas durante o período mais crítico do ano.