Uma atividade sensorial inovadora foi desenvolvida com alunos do Serviço Pedagógico Específico (SPE), turma que atende estudantes de 6 a 17 anos com diagnóstico de deficiência intelectual grave ou profunda. A proposta, realizada na APAE em parceria entre professores do SPE e da área de Artes, teve como objetivo estimular a comunicação não verbal e o desenvolvimento cognitivo dos alunos.

A atividade consistiu na criação de girassóis com diferentes texturas, permitindo que os estudantes interagissem por meio do tato e da observação visual. Como nenhum dos alunos possui comunicação verbal, o projeto busca ampliar formas alternativas de expressão e percepção, contribuindo para a redução de dificuldades sensoriais e cognitivas.

A ação reforça a importância de metodologias pedagógicas inclusivas, adaptadas à realidade de cada aluno, valorizando o papel das equipes interdisciplinares no processo de ensino-aprendizagem.