A Polícia Civil de Xaxim, com apoio de unidades especializadas, deflagrou a 1ª Fase da “Operação Calífora”. A ação resultou no cumprimento de 08 mandados judiciais, sendo 03 de prisão e 05 de busca e apreensão, relacionados a crimes de homicídio, tráfico de drogas e organização criminosa. Dois suspeitos estão foragidos. A operação se originou da investigação do homicídio de Jacson Pietro de Lima dos Santos, de 15 anos, cujo corpo foi encontrado enterrado no Bairro Santa Terezinha.

Contextualização da Operação

A Polícia Civil de Xaxim, com o apoio de unidades especializadas e policiais de comarcas vizinhas incluindo Xanxerê, desencadeou a “Operação Calífora”. A ação teve como foco o cumprimento de mandados relacionados a crimes graves, como homicídio, tráfico de drogas e organização criminosa. Um efetivo de 35 policiais civis, juntamente com o suporte de unidades como a CORE e SAER, participaram da operação, que contou também com a participação do Núcleo de Operações com Cães (NOCs) de diversas cidades.

Resultados da Operação e Mandados Cumpridos

A operação culminou no cumprimento de 08 mandados judiciais, sendo 03 de prisão e 05 de busca e apreensão, expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Xaxim, com apoio do Ministério Público. No entanto, dois indivíduos permanecem foragidos, representando um desafio para as autoridades. A ação mobilizou mais de 15 viaturas policiais, indicando a abrangência da operação.

Investigação do Homicídio e Motivação do Crime

A operação é resultado da investigação do homicídio de Jacson Pietro de Lima dos Santos, de 15 anos, cujo corpo foi encontrado enterrado nas proximidades da Rua José Lando, no Bairro Santa Terezinha. De acordo com as informações levantadas, o crime estaria relacionado à inadimplência de uma dívida de drogas. A escolha do nome “Calífora” faz referência ao gênero das moscas varejeiras encontradas no local do crime, associando-se à decomposição.

Detalhes Adicionais e Sigilo das Investigações

Detalhes adicionais sobre os casos, seguindo a praxe policial, serão repassados ao final das investigações. O sigilo se mantém para preservar a integridade das diligências em andamento, enquanto as autoridades continuam trabalhando na resolução dos casos relacionados à “Operação Calífora”.