Alguns casos da síndrome mão-pé-boca foram registrados em Xanxerê nas últimas semanas. Para os pais, um sinal de alerta se acende. Ela é altamente contagiosa e ocorre com maior frequência em crianças menores de cinco anos, podendo ser transmitida por meio de alimentos ou objetos contaminados. Geralmente, os sintomas da síndrome mão-pé-boca só surgem após […]
Alguns casos da síndrome mão-pé-boca foram registrados em Xanxerê nas últimas semanas. Para os pais, um sinal de alerta se acende. Ela é altamente contagiosa e ocorre com maior frequência em crianças menores de cinco anos, podendo ser transmitida por meio de alimentos ou objetos contaminados.
Geralmente, os sintomas da síndrome mão-pé-boca só surgem após três a sete dias da infecção pelo vírus e incluem febre superior a 38ºC, dor de garganta e falta de apetite. Após dois dias do surgimento dos primeiros sintomas, aparecem aftas dolorosas na boca e bolhas dolorosas nas mãos, pés e, por vezes, na região íntima, que podem coçar.
O Lance Notícias entrou em contato com a secretária de Educação, Vera Lúcia, que comentou sobre os casos registrados nos Cemeis do município, bem como, as medidas que foram tomadas para evitar a propagação.
– No início de setembro duas crianças estavam com mão-pé-boca e no decorrer da semana mais duas crianças do mesmo Cemei também estavam com mão-pé-boca. Foi tomada todas as providências, conforme orientação da Vigilância – explica.
Sobre a doença
O tratamento da síndrome mão-pé-boca deve ser orientado pelo pediatra ou clínico geral e pode ser feito com remédios para a febre, anti-inflamatórios, remédios para a coceira e pomadas para as aftas, com o objetivo de aliviar os sintomas. Quando diagnosticada a síndrome, as crianças devem ficar isoladas por sete dias.