Vitalidade, equilíbrio e imunidade, esses, são os três eixos, que, em paralelo resultam na saúde.

Mas, contrário desse sentido, algumas pessoas apresentam reações adversas ao clima atual, a primavera.

Flores, natureza exuberante, cores e cheiros, a estação mais harmônica apresenta-se como grande inimiga às pessoas alérgicas. Desse modo, porque a polinização fica mais intensa, sendo espalhada com mais facilidade pelos fortes ventos.

Típico da estação, as alergias surgem em destaque, mais do que em outros períodos do ano. A rinite alérgica e a asma se tornam mais frequentes e mais incômodas nesse período.

Além da polinização, a umidade excessiva e o clima seco afetam o sistema respiratório, isso, quando a baixa umidade e o clima seco desencadeiam o ressecamento na mucosa respiratória, aumentando as chances de uma inflamação local.

Nesses dias de altas temperaturas o organismo expõe sintomas característicos, dando ênfase aos espirros; coriza e congestão nasal; tosse; olhos vermelhos e/ou lacrimejando; coceiras; respiração dificultada; e, crises de asma.

Sem poder evitar a chegada da primavera e aumento da polinização, alguns cuidados podem amenizar e prevenir certos sintomas, como a irrigação nasal, objetivando na hidratação e umidificação das mucosas do nariz.

Sem cura, mas com cuidados necessários, a rinite alérgica pode ser controlada com as seguintes ações:

Evitar contato direto com a poeira;

Cuidar com aspiração de fumaças;

Reduzir o uso de perfumes fortes;

Controlar o uso de produtos de limpeza.

Por fim, o modo mais fácil de conter a rinite é manter os ambientes limpos e bem arejados; trocar as roupas de cama regularmente; aproveitar o sol para por colchões e travesseiros; e, hidratar-se constantemente, ingerindo água e líquidos gelados (PUCRS, 2022).